O Adeus de uma lenda, as mudanças nas equipes para 2022 e um palpite para o GP de Monza
Uma era está chegando ao fim. Depois de 19 temporadas, 341 corridas, 21 vitórias e 1 título conquistado, Kimi Raikkonen vai se retirar das pistas, ao final da temporada de 2021.
Vejo a F1 desde 1997 (Jacques Villeneuve foi o campeão) e, posso lhes dizer que o Kimi foi um dos mais icônicos e grandes pilotos que já passou pela categoria.
Sua retirada é uma perda enorme, não apenas para este que escreve o post, mas para uma legião de fãs que o homem de gelo tem, ao redor do mundo.
Para mim, desde que Gerhard Berger encerrou sua carreira, justamente no ano de 97, a era dos pilotos "raiz" havia sido terminada. Porém, hoje, posso afirmar que ela teve uma sobrevida, em 2001, com a chegada de Raikkonen ao cockpit da Sauber.
Com sua aposentadoria, essa era, iniciada em 2001, está encerrada oficialmente, bem como, provocou uma grande mudança no cockpit da Alfa Romeo, da Mercedes e da Williams, já que Valtteri Bottas irá ocupar o lugar de Raikkonen na equipe - essa é a famosa troca de 6 por meia-dúzia, pelo fato de ambos serem finlandeses- George Russell irá para as flechas de prata e Alexander Albon retornará a F1 para o lugar de Russell na equipe de Didcott, Inglaterra.
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